A presidência
Discussões e mais discussões, recados e mais recados e ...uma tal reunião que vai acontecer! Assim são as discussões em torno da definição dos nomes da nova mesa da Câmara Municipal de Itumbiara e, principalmente do nome que vai presidir o Legislativo.
Votos da Dilma
Petistas de “carteirinha”, aqueles antiiiiiiiiiigos do partido e mesmo alguns novatos, não aceitaram ainda o resultado do segundo turno em Itumbiara, quando Dilma Rousseff perdeu no município para José Serra.
Pagotto
Diante de sua facilidade com números, principalmente com papéis, Célio Pagotto, que é diretor de arrecadação da Prefeitura de Itumbiara, foi convidado para participar da fundação de uma nova igreja no Brasil. Ele “tascou” fora, mas, é claro, respondendo com a sua famosa diplomacia.
Acesso para deficientes
A Prefeitura de Itumbiara está dotando calçadas nas ruas da cidade de acesso para deficientes. Este tipo de iniciativa serve de exemplo para todo o país.
Semana Espírita
No dias 10,11 e 12 o Conselho Espírita de Itumbiara promove a 4ª Semana Espírita, com o tema “Valorizando a Família.” O evento acontecerá no Centro Espírita Cézaro Franco Ribeiro, na Rua 26, esquina com a João da Cruz, Bairro Santa Inês, com a coordenação do odontólogo Zilmar Oliveira Borges.
No horário
Em evento do Partido dos Trabalhadores de Itumbiara, o deputado federal Rubens Otoni (reeleito), principal convidado, chamou a atenção dos presentes ao chegar exatamente no horário marcado: 20h00.
Presença da mulher
Virou moda de vez: as mulheres estão sendo, como nunca, anunciadas como parte do poder neste Brasil nosso. Coisas de Dilminha Rousseff!!!!
Buriti Alegre/Itumbiara
O vereador Elcimar Cimar (PT), futuro presidente da Câmara Muicipal de Buriti Alegre, representou o prefeito João Alfredo (PT), no encontro do Partido dos Trabalhadores de Itumbiara, dia l8.
NAPCI, Natal Solidário
Já foi iniciada a campanha Natal Solidário, do Núcleo de Apoio ao Portador de Câncer de Itumbiara- NAPCI, presidido pelo amigo Itamar de Paula. Informações: 3431-4246.
Elogios ao livro
O livro “Clepino Antonio Araujo, o Rui Barbosa do Cerrado”, de autoria dos doutores Nicomedes Domingos Borges, presidente da Saneago, e Rogério Arédio Ferreira, desembargador de Justiça, foi muito bem aceito, rendendo fartos elogios, graças à clareza e boa distribuição dos textos.
Projetos do Valdeir
O vereador Valdeir Enfermeiro (PCdoB) não perde oportunidade, pois está sempre anunciando seu projeto de futuro, que é ser candidato a deputado estadual.
Arthur por perto
Provocando “buxixos”, olhares tortos e palavras apimentadas de alguns, o então candidato a deputado Arthur Henrique (PCdoB) não perde nenhum evento do prefeito Zé Gomes, como convidado, é claro!
As contas
Os prefeitos de cidades pequenas, principalmente, estão preocupados com o “fechamento” das contas de final de ano.Questão de “dotação orçamentária”, avisam.
Elaine
Ex-primeira dama de Itumbiara, Elaine Batista, foi aprovada no exame da OAB.
Pastoral do Dízimo comemora 7 anos
Foi celebrada domingo passado na Catedral Santa Rita de Cássia, missa especial em comemoração à criação dos 7 anos da pastoral do dízimo. Na oportunidade foi mostrado aos fiéis um vídeo de prestação de serviços que a igreja realiza através do dízimo. O padre José Luiz agradeceu todos que colaboram com a pastoral do dízimo e deu os parabéns ao empresário Plínio Chiba e sua esposa Cristina.
Bengala é o preferido
O vereador Divino Olímpio dos Santos, conhecido Bengala, tem a preferência dos colegas vereadores para presidir a Câmara Municipal de Itumbiara, nos próximos dois anos. Nome forte que estava na disputa com Bengala, o vereador Nilson Linguiça passou a apoiar o nome do colega.
Valorizando Itumbiara
Dia desses um cidadão foi até à Prefeitura de Itumbiara para falar com o prefeito Zé Gomes. O assunto era simples: ele queria agradecer ao prefeito por ter “salvado” sua “vida financeira”, ao realizar obras em bairro onde ele tem terrenos na “ponta da cidade”. Com a chegada dos benefícios os lotes tiveram grande valorização.
domingo, 28 de novembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
O G-20 e o Brasil de hoje
A participação marcante do Brasil no G-20, o fórum de discussões que reúne as vinte maiores economias do mundo, é um exemplo eloqüente do sucesso da política exterior do governo Lula e do prestígio que, ao longo dos últimos oito anos, nosso país adquiriu perante as demais Nações.
Credibilidade em suas ações, competência em suas posturas firmes e propostas corajosas são as linhas-mestras de uma política que trouxe ao Brasil um prestígio jamais alcançado por qualquer outro governo ao longo de nossa vida republicana. O Brasil não é mais um país periférico ou coadjuvante no cenário internacional. O Brasil fala alto e é ouvido pelo mundo.
A extraordinária transformação social e o avanço econômico alcançados pelo Brasil desde o início da gestão do presidente Lula em 2003, ao lado de uma política externa independente, visionária e conseqüente, serviu de sólida base para o novo papel desempenhado por nosso país nos mais altos foros internacionais. O Brasil não pede mais licença, não encarna papéis subalternos, não retira os seus sapatos nos aeroportos norte-americanos, como o chanceler do governo FHC, num dos capítulos mais tristonhos e deploráveis de nossa política externa. O Brasil se dá ao respeito e é respeitado.
Na reunião de Seul, onde compareceu acompanhado pela presidenta eleita Dilma Rousseff, o presidente Lula reafirmou nossos princípios no cenário internacional e sinalizou a continuidade da política de convivência harmônica com nossos parceiros comerciais. As declarações da presidenta Dilma, todas elas de acentuada profundidade e sobejo conhecimento econômico, serviram para reafirmar o que já sabíamos: teremos à frente dos destinos do país uma mulher competente e decidida, que nos orgulhou por sua postura altiva e evidente capacidade de trabalho e de formulação naquele importantíssimo encontro entre os países que comandam a economia mundial.
Tanto Lula quanto Dilma não deixaram dúvidas de que o Brasil tomará as medidas que julgar necessárias para que a chamada “guerra cambial”, onde China e os Estados Unidos notadamente se engalfinham, tenha o menor impacto possível em nossa economia. Vivemos um dos grandes momentos de nossa vida econômica e social, com mais de 30 milhões de brasileiros retirados da miséria e incorporados ao mercado consumidor, com melhores condições de vida e exercendo plenamente sua cidadania. Temos uma economia que dá sinais de vitalidade redobrada, sem a chaga do desemprego, contando com uma política de governo desenvolvimentista e uma indústria forte e competitiva. A sociedade brasileira dá mostras renovadas de resiliência em sua estrutura e de maturidade nunca dantes vista. Em verdade, o Brasil tem o que perder e está atento e zelando pelo muito que já conseguiu para tornar-se a oitava economia do mundo, após mais de uma década perdida sob a égide dos governos do PSDB. Não daremos um passo atrás, sequer.
Com vistas à preservação de uma economia sólida e ascendente, o presidente Lula pregou a necessidade de um entendimento maior entre as Nações que formam o G-20, evitando danos por conta da guerra cambial entre chineses e norte-americanos, com a desvalorização artificial de suas moedas. Relembrou, também, a necessidade de se retomar as negociações da “Rodada de Doha”, da Organização Mundial do Comércio, para que nenhum país “leve vantagem em cima dos outros”, nas palavras de nosso presidente.
Um dos pontos altos do governo Lula foi o seu protagonismo internacional, elevando o Brasil à posição privilegiada de partícipe respeitado no cenário da política e da economia mundiais. Foi uma conquista de grande importância histórica e de imensos ganhos para o país. Deixamos a periferia silenciosa e passamos ao seleto grupo dos que decidem os rumos e fazem a história acontecer. Longe vai o tempo em que éramos caudatários, colonizados e desprestigiados. E não pretendemos voltar atrás, perder o que conquistamos ou manter uma postura tímida e desimportante. Por obra e graça dos anos de Lula na presidência do Brasil, recuperamos o tempo perdido e alcançamos o lugar que nos era destinado historicamente.
A participação brasileira no encontro do G-20 pode ser resumida pela oportuna declaração de nosso presidente: “quanto mais comércio, quanto mais consumo, quanto mais produção, mais a roda da economia vai girar e mais o mundo vai crescer”.
(*) Delúbio Soares é professor
www.twitter.com/delubiosoares
companheirodelubio@gmail.com
Credibilidade em suas ações, competência em suas posturas firmes e propostas corajosas são as linhas-mestras de uma política que trouxe ao Brasil um prestígio jamais alcançado por qualquer outro governo ao longo de nossa vida republicana. O Brasil não é mais um país periférico ou coadjuvante no cenário internacional. O Brasil fala alto e é ouvido pelo mundo.
A extraordinária transformação social e o avanço econômico alcançados pelo Brasil desde o início da gestão do presidente Lula em 2003, ao lado de uma política externa independente, visionária e conseqüente, serviu de sólida base para o novo papel desempenhado por nosso país nos mais altos foros internacionais. O Brasil não pede mais licença, não encarna papéis subalternos, não retira os seus sapatos nos aeroportos norte-americanos, como o chanceler do governo FHC, num dos capítulos mais tristonhos e deploráveis de nossa política externa. O Brasil se dá ao respeito e é respeitado.
Na reunião de Seul, onde compareceu acompanhado pela presidenta eleita Dilma Rousseff, o presidente Lula reafirmou nossos princípios no cenário internacional e sinalizou a continuidade da política de convivência harmônica com nossos parceiros comerciais. As declarações da presidenta Dilma, todas elas de acentuada profundidade e sobejo conhecimento econômico, serviram para reafirmar o que já sabíamos: teremos à frente dos destinos do país uma mulher competente e decidida, que nos orgulhou por sua postura altiva e evidente capacidade de trabalho e de formulação naquele importantíssimo encontro entre os países que comandam a economia mundial.
Tanto Lula quanto Dilma não deixaram dúvidas de que o Brasil tomará as medidas que julgar necessárias para que a chamada “guerra cambial”, onde China e os Estados Unidos notadamente se engalfinham, tenha o menor impacto possível em nossa economia. Vivemos um dos grandes momentos de nossa vida econômica e social, com mais de 30 milhões de brasileiros retirados da miséria e incorporados ao mercado consumidor, com melhores condições de vida e exercendo plenamente sua cidadania. Temos uma economia que dá sinais de vitalidade redobrada, sem a chaga do desemprego, contando com uma política de governo desenvolvimentista e uma indústria forte e competitiva. A sociedade brasileira dá mostras renovadas de resiliência em sua estrutura e de maturidade nunca dantes vista. Em verdade, o Brasil tem o que perder e está atento e zelando pelo muito que já conseguiu para tornar-se a oitava economia do mundo, após mais de uma década perdida sob a égide dos governos do PSDB. Não daremos um passo atrás, sequer.
Com vistas à preservação de uma economia sólida e ascendente, o presidente Lula pregou a necessidade de um entendimento maior entre as Nações que formam o G-20, evitando danos por conta da guerra cambial entre chineses e norte-americanos, com a desvalorização artificial de suas moedas. Relembrou, também, a necessidade de se retomar as negociações da “Rodada de Doha”, da Organização Mundial do Comércio, para que nenhum país “leve vantagem em cima dos outros”, nas palavras de nosso presidente.
Um dos pontos altos do governo Lula foi o seu protagonismo internacional, elevando o Brasil à posição privilegiada de partícipe respeitado no cenário da política e da economia mundiais. Foi uma conquista de grande importância histórica e de imensos ganhos para o país. Deixamos a periferia silenciosa e passamos ao seleto grupo dos que decidem os rumos e fazem a história acontecer. Longe vai o tempo em que éramos caudatários, colonizados e desprestigiados. E não pretendemos voltar atrás, perder o que conquistamos ou manter uma postura tímida e desimportante. Por obra e graça dos anos de Lula na presidência do Brasil, recuperamos o tempo perdido e alcançamos o lugar que nos era destinado historicamente.
A participação brasileira no encontro do G-20 pode ser resumida pela oportuna declaração de nosso presidente: “quanto mais comércio, quanto mais consumo, quanto mais produção, mais a roda da economia vai girar e mais o mundo vai crescer”.
(*) Delúbio Soares é professor
www.twitter.com/delubiosoares
companheirodelubio@gmail.com
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Uniodonto comemora Dia do Dentista
Em bonita confraternização, dia 29 de outubro, no Sesi Itumbiara, a Uniodonto comemorou o Dia do Cirúrgião-Dentista, com presença de profissionais, seus familiares, e convidados de Itumbiara, Caldas Novas, Morrinhos, Bom Jesus, Cachoeira Dourada, Buriti Alegre, Joviânia, Goiatuba, Porteirão e Catalão.
O evento contou ainda com a presença do doutor Rodrigo Resende, presidente do Conselho Regional de Odontologia de Goiás.
A Uniodonto Itumbiara é presidida pelo odontólogo João Batista Pereira Machado.
O evento contou ainda com a presença do doutor Rodrigo Resende, presidente do Conselho Regional de Odontologia de Goiás.
A Uniodonto Itumbiara é presidida pelo odontólogo João Batista Pereira Machado.
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